quarta-feira, 26 de março de 2008

Sujeira com Joy of Use


Toda xícara com café deixa uma mancha no píres e, para os mais distraídos, na toalha da mesa. Pensando nisso, "alguém" (não se tem a fonte) criou xícaras com desenhos na parte de baixo. É assim: já que vai sujar, que suje com Joy of Use. Por que alguém tem alguma dúvida que isso deve dar uma vontade tremenda de sair carimbando com café?

obs: dica da Flávia, que pegou no Update or Die .

terça-feira, 25 de março de 2008

ABC3D

Aquela coisinha irritante que conhemos hoje como pop-up, que salta na tela atrapalhando a navegação, nem sempre teve esse significado negativo. O tipo de trabalho artístico que a francesa Marion Bataille domina como ninguém é aquele em que com dobraduras criamos peças 3D que saltam (literalmente) aos nossos olhos, principalmente em revistas femininas e livros infantis. E é chamado Pop-Up. Agora, ela resolveu ir mais além e criou um livro inteiro – cheio de Joy of Use, fazendo isso com o alfabeto. Vejam o vídeo!




Dica do Update or Die

sexta-feira, 14 de março de 2008

Barbatuques

Os caras fazem percussão com o próprio corpo, além de usar a voz de forma bem pouco convencional. O resultado é uma sinfonia maluca e deliciosa de sons inusitados, mas com muita cara de Brasil. Totalmente Joy of Use. Pra gente, que se encanta em ver como eles usam o corpo, e para eles, com certeza, pelo prazer enorme que demonstram ter nesse trabalho.



Para conhecer melhor, esse é o site dos caras.

Dica do Update or Die.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Engenhocas Sonoras com Joy of Use

Paulo Nenflidio é um artista plástico muito irreverente. Ele se auto-denomina inventor e construtor de engenhocas sonoras. Não é para menos. Dentre suas invenções, que são cheias de Joy of Use, estão um Berimbau Elétrico, um Realejo Heavy Metal e uma instalação sonora chamada Música dos Ventos, o enorme catavento do vídeo abaixo.



Para conhecer melhor o trabalho desse figura, visite seu site.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Um toque de Joy of Use no dia-a-dia

Como já escrevemos aqui, Joy of Use, que ao pé da letra significa algo como “encantamento de uso”, é uma experiência de interação do usuário com uma peça que gera prazer, vontade de ver de novo. É uma sensação de identificação. Você gosta, quer repetir a experiência, e ainda passa para a frente, para que outros vejam também.

Levando isso para fora do mundo de “user experience”, podemos dizer que a vida deveria ter sempre uma boa dose de Joy of Use. Deveria existir uma lei que obrigasse todo ser humano a viver encantado – com o trabalho, com a família, com os amigos, com o mundo. Assim, rotina nunca teria conotação negativa, porque estaríamos sempre repetindo experiências, mas que nos preenchem, animam, revigoram, dão prazer.

Utopia? Claro que é. Viver não é bolinho. Nem sempre tudo dá certo. Mas também há formas de deixarmos tudo bem melhor, é só aprendermos a nos encantar e encantar o que nos cerca.


Obs.: Quando falei em lei, lá em cima, lembrei imediatamente de Thiago de Mello e “Os Estatutos do Homem”. Aliás, esse poema é cheio de Joy of Use. Dá vontade de ver, rever e passar para frente. : )

Assistam!